segunda-feira, 18 de maio de 2020
Díspar
terça-feira, 21 de abril de 2020
Plena
Embriagada estava
De amor sublime
Quente qual lava
Efeito devastador
Paixao incandescente
Fulmina devasta a dor
Alma resplandecente
E tudo inunda de cor
É plena felicidade
Insta ao criador
Que seja eternidade.
quarta-feira, 4 de março de 2020
Podres Poderes
Quando ouvi de uma amiga,que esta foi aconselhada por um órgão de defensoria pública,a pedir demissão,alegando que ninguém quer peitar o Estado ,eu fiquei surpresa,principalmente porque ela buscava ajuda contra os abusos e perseguições em geral,que estava sofrendo no ambiente de trabalho...coisa de assédio moral mesmo...covardia total da parte dos gestores de serviço de enfermagem que perseguem,segregam,atormentam e infernizam diversidades...principalmente etnia e religião,aparência...
Eu fui "avaliada"como péssima funcionária por um calhorda que eu não conheço e verifiquei que a criatura em questão ,trabalha fora do meu período de trabalho e em outro setor...essa é a atual gestão daquele Instituto...
Passei por situações piores ainda mas os órgãos públicos que deveriam atuar em defesa dos injustiçados,limitam se a fazer com que os denunciantes se calem...e o que é pior, a poder de ameaças...
Eu ,por exemplo,senti que , a mesma pessoa que me atendeu tão bem,me acolheu e mostrou tanta compreensão e respeito por mim na primeira oitiva,por ocasião de uma denúncia que apresentei ao órgão,também me intimidou e aconselhou a ceder aos caprichos pessoais dos denunciados ,não discordar e ficar em silêncio,inclusive não contar a meus advogados sobre o ocorrido na tentativa de conciliação onde me foi dito ainda que eu poderia ser exonerada se prosseguisse... e eu não deveria dizer nada a meus advogados.Bizarra orientação,pois,se a Constituição me garante o direito de estar assistida por advogados,logo devo passar todas as informações que facilitem o trabalho dos mesmos em defesa de meus direitos..Infelizmente,quem trabalha nessa instituição e passa por situação de assédio moral (e se apresentar diversidades não toleradas pela atual gestão,vai passar),precisa contar com defensores particulares e com a Justiça Maior,que é a de Deus...e ainda assim são muitos os servidores afastados por doenças ocupacionais,incluindo depressão,estresse e até síndrome do pânico devido a esses abusos...e ainda proíbem o psiquiatra do Instituto ,de atender esses servidores ,dificultando assim o restabelecimento da saúde e retorno à suas atividades...é desumano.É crudelissimo.
domingo, 20 de outubro de 2019
Péssimo
terça-feira, 10 de setembro de 2019
Avaliação de Desempenho como Instrumento de assédio moral
Em pleno século XXI e o velho e tão atual assédio moral ainda é um cancro maligno longe de ser extirpado,principalmente nesse país hipócrita onde teoricamente não existe racismo",intolerância religiosa,homofobia,etc...mas negros e pobres ainda são amordaçados e chicoteados,homossexuais são agredidos em público e por aí vai...
As empresas públicas principalmente,praticam o assédio moral entre outras formas de intolerância,de forma desvelada e incontestável.
Como não conseguem demitir,inicia_se verdadeira "via crucis"na vida funcional daqueles que destoam dos padrões estabelecidos por quem tem função de comando.
Um dos meios mais usados por essas empresas é a chamada Avaliação de Desempenho anual e trimestral do servidor,"Um instrumento burro de se ter.Totalmente inútil"_observou meu ex professor de gestão de RH;pois quando os colaboradores são admitidos,já são avaliadoa periodicamente até serem efetivados.
Na estatal onde trabalho ,a vítima é "avaliada"por pessoas com quem nunca trabalhou e lhes são atribuidas notas que a depreciam e desqualificam,o que além de difamar,causa uma perda de 50% do valor pago a título de Prêmio Incentivo e no caso da avaliação anual a pessoa fica impedida de participar de processo de progressão entre outros ...daí a predileção desses déspotas por essa forma de assédio moral,sem contudo abrir mão de muitas outras.